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zeal slots bet,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..Muitos não-hindus, por extensão, usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.,Wood acusa Marco Polo de ter se apropriado de relatos de outras pessoas em seu livro, recontando outras histórias em benefício próprio, ou ainda baseando suas aventuras em livros persas ou de outras fontes perdidas. Por exemplo, o sinólogo Francis Woodman Cleaves percebeu que o relato de Polo sobre a viagem da princesa Kököchin da China até a Pérsia para se casar com ilcã está descrita na Enciclopédia Yung-lo Ta-tien e pelo historiador persa Raxidadim de Hamadã. Entretanto nenhuma dessas passagens mencionam Polo ou até mesmo qualquer europeu durante a comissão nupcial, e Wood usa a falta de evidências como comprovação para demonstrar que os Polos "recontaram uma história bem conhecida". Morgan, defendendo Polo, aponta que a própria princesa nem sequer é mencionada na fonte chinesa, e que ficaria surpreso se Polo tivesse sido mencionado por Raxidadim. O historiador Igor de Rachewiltz argumenta que os relatos de Marco Polo na verdade conseguem reconciliar as fontes chinesas e persas, pois a informação que dois dos três enviados (mencionados nas fontes chinesas e cujos nomes estão de acordo com os escritos de Polo) morreram durante a viagem, explica como apenas o terceiro sobreviveu, Coja, que por sua vez é mencionado por Raxidadim. Polo também complementa a história fornecendo informações não encontradas em ambas as fontes. Rachewiltz igualmente sustenta que a única fonte persa a qual menciona a princesa não foi compilada até 1310-1311, portanto Marco Polo não podia ter se apropriado das informações de qualquer livro persa. De acordo com Rachewiltz, os relatos acurados de Polo sobre a princesa, juntamente com outras fontes independentes mas incompletas, são a prova da veracidade da história de Polo e da sua presença na China..
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